Alerta ambiental
O ambiente em que vivemos sofre com a nossa evolução tecnológica, uma dessas maleitas revela-se através do chamado buraco do Ozono e do aquecimento global, onde todos os cientistas envolvidos no estudo ambiental constituem uma parte importante para o conhecimento desses processos.
Buraco do Ozono
A camada de ozono protege a vida na Terra da força total dos raios do Sol (dos ultravioletas), a sua fraqueza é a principal razão para o cancro da pele e para a necessidade crescente do uso de óculos de sol.
Os clorofluorcarbonatos, vulgo CFC, essenciais na indústria do frio, são dos grandes responsáveis pela diminuição da camada de ozono, devido à destruição das moléculas do ozono.
No começo da década de setenta, cientistas que trabalham na Antárctida detectaram essa perda de Ozono na atmosfera, por cima desse continente. A zona chamada de ‘buraco de Ozono’ desenvolve-se na primavera da Antárctida e continua por diversos meses antes de começar a reconstruir as suas perdas. Outros estudos, feitos com balões de altitude e satélites meteorológicos, indicaram que a percentagem de Ozono estava em declínio.
Voos sobre o Árctico confirmam o problema semelhante. (Figura1)
Os cientistas descobriram em 1970, que certos químicos chamados de clorofluorcabonatos, ou CFCs - usados como refrigeradores e nos sprays poderiam ser causadores do adelgaçar da camada de ozono, que nos nossos dias cobre a Antárctida toda.
Em 1985, as Nações Unidas organizaram a Convenção conhecida por ‘Protocolo de Montreal’, assinada por 49 países, afirmando as intenções de acabarem com o uso de CFCs até ao fim do século.
O alerta surtiu efeito para algumas nações de forma mais importante que para outras os EUA decidiram que para começarem a agir precisavam de mais factos, houve outros que não precisaram de tanto incentivo para começarem a agir a Grã-Bretanha encetou medidas para estabilizar os níveis actuais de dióxido de carbono, o gás que contribui mais para o efeito de estufa, a Alemanha visou o mesmo, mas a liderança neste combate é a do Japão.
O ar no Japão nos finais dos anos 60 era irrespirável, uma década depois mudou graças à sua luta e eficiência, actualmente deu-se o agravamento do problema devido ao crescimento industrial.
Em 1987, o Tratado da Protecção do Buraco do Ozono foi assinado e ratificado por 36 nações.
Em 1990 foi proposto pela Comunidade Europeia (agora União Europeia), que o uso de CFCs seja completamente banido pelos países, e o presidente dos Estados Unidos George Bush aceitou.
Para monitorizar o desenvolvimento do ‘Buraco de Ozono’ a NASA, em 1991 lançou o ‘7-ton’ que é um satélite de pesquisa atmosférica. Orbitando à volta da Terra a uma altitude de 600km, mede as variações da camada de Ozono a diferentes altitudes, providenciando um quadro geral da química da atmosfera.
A pesquisa de sistemas de compressão e de novos produtos refrigeradores, sem efeitos nocivos ainda não foi encontrada. O que sucede nos nossos dias é uma redução do efeito nocivo.
Caros leitores devido aos factos anunciados tenha cuidado com o ambiente, pode ajudar não utilizando produtos com CFCs e adquirindo produtos de fabricantes que pelo menos tenham consciência do problema e façam algo para o minorar.
O problema agora já não é a camada de ozono. Essa está bem obrigado. O problema agora é o aquecimento global. Num futuro proximo temos que ir para o trabalho de barco e escafandro. Mas tudo passa pelos paises ditos mais desenvolvidos porem os interesses económicos á frente da vida futura. Há um belo exemplo no filme Inconvinient Truth em que um grafico mostra um abalança em que se contrabalançava barras de ouro e a terra.... e em que toos se riem pois, sem terra, para que serve o ouro?
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