Fahrenheit 451 (filme) - Wikipédia, a enciclopédia livre
Género: Ficção Científica. Tempo de Duração: 112 minutos. Ano de Lançamento: 1966. Nacionalidade: Inglaterra. Direcção: François Truffaut.
Roteiro: Jean-Louis Richard e François Truffaut, baseado em livro de Ray Bradbury.
Elenco: Oskar Werner (Guy Montag), Julie Christie (Linda / Clarisse), Cyril Cusack (Capitão), Anton Diffring (Fabian), Anna Palk (Jackie), Ann Bell (Doris), Caroline Hunt (Helen), Jeremy Spenser, Bee Duffell, Alex Scott e Michael Balfour.
SINOPSE
Num futuro não muito distante, os "bombeiros" tem uma função diferente.
Em vez de apagar incêndios estes profissionais tem apenas a função de localizar e destruir qualquer espécie de obra literária existente.
Alegando que as mesmas são propagadoras da infelicidade, pois oferecem às pessoas uma vida que estas não podem ter e as tornam insatisfeitas com suas existências convencionais.
Um destes bombeiros, Guy Montag (Oskar Werner), passa a questionar tais actos quando é influenciado pela ideias de Clarisse (Julie Christie).
OPINIÃO
Clarisse incentiva Guy Montag a pensar.
Montag ao encontrar a causa da sua infelicidade no seu interior rebela-se e é perseguido.
Morto, segundo a versão televisiva oficial mas refugiado na terra dos homens-livro, uma comunidade formada por pessoas que memorizaram seus livros.
Estas pessoas decoram os livros e os destroem em seguida.
Assim quando são apanhados não podem ser presos.
Os livros memorizados podem ser contados a outros e são assim transmitir por via oral para no futuro ser possível publicá-los... na esperança de uma altura em que já não seja proibido ler.
L: Já que falei no livro não queria deixar de falar do filme.
O Filme é ligeiramente diferente mas contém as ideias bases da sociedade estupidificada, e de uma esperança no futuro.
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