SINOPSE
Todos os dias, Rachel apanha o comboio... No caminho para o trabalho, ela observa sempre as mesmas casas durante a sua viagem. Numa das casas ela observa sempre o mesmo casal, ao qual ela atribui nomes e vidas imaginárias. Aos olhos de Rachel, o casal tem uma vida perfeita, quase igual à que ela perdeu recentemente.
Até que um dia...
Rachel assiste a algo errado com o casal... É uma imagem rápida, mas suficiente para a deixar perturbada.
Não querendo guardar segredo do que viu, Rachel fala com a polícia. A partir daqui, ela torna-se parte integrante de uma sucessão vertiginosa de acontecimentos, afectando as vidas de todos os envolvidos.
Acabei de ler a 2016-01-27 mas como tinha combinado falar sobre o livro hoje resolvi só fazer a resenha hoje.
Aqui não deixo grandes spoilers.
OPINIÃO
Gostei embora o início seja confuso.
Percebo que a confusão é para ajudar ao "mistério" mas torna-se cansativo.
Acho que vai dar um bom filme, pois será mais fácil de seguir.
A Rapariga no Comboio imagina a vida das pessoas que vê enquanto passa de comboio.
(Eu ando de comboio mas o meu é demasiado rápido para dar azo a esses pensamentos.
Dá para ver a vista e apreciar o sol.
No interior por vezes penso que este ou aquele costumam apanhar o transporte à mesma hora que eu mas é tudo muito calmo e desinteressante.)
Rachel, Megan e Anna as perspectivas de cada uma sobre a história são difíceis de seguir e acaba por ser um pouco maçudo.
Não me identifico com qualquer uma delas, não ganhei qualquer empatia e a que me acabou por surpreender acaba por ser a Anna no final.
Linguagem actual, moderna "fodia".
GOSTEI destas frases
"Só não sei se me veem mesmo, no entanto, tal como eu sou".
"A VIDA NÃO É UM PONTO PARÁGRAFO".
" A vida não é um ponto parágrafo, e a morte não é um parêntesis".