A professora pergunta.
-Meninos, digam-me:
- O que é um egoísta?
Uma mão, ao fundo, ergue-se:
-Um egoísta é alguém que nunca pensa em mim!
20081221
2008-12-20 Salvar a terra
Mal saimos do filme "O Dia Em Que A Terra Parou" vi uma cena digna de filme, um jovem vai deitar fora a sua garrafa de água e entre a difícil escolha de plásticos ou diversos... usou o diversos :SBem temos de ser positivos não é?
Não estava a consumir alcool e foi colocar a garrafa no lixo.
Será que merecia uma medalha ou pelo menos os parabéns por ter acertado em um dos orifícios?
CINEMA O Dia em que a Terra Parou (2008)
https://pt.wikipedia.org/wiki/O_Dia_em_que_a_Terra_Parou_%282008%29
The Day the Earth Stood Still
Gênero Drama,Ficção, Ano 2008, País de origem Estados Unidos, Diretor Scott Derrickson. Elenco Keanu Reeves, Jennifer Connelly, Kathy Bates e Jaden Smith.
SINOPSE
OPINIÃO
2008-12-20 O alienígena Klaatu e Gort chegam para salvar a Terra... dos humanos.
No geral gostei do filme, embora seja fraquinho e com inconsistências.
Agora o miúdo fruto da nova educação à americana para mim desagrada, o miúdo pseudo inteligente é egoísta, mal educado e voluntarioso no mau sentido...não tenho paciência.
Jaden Smith, o filho de Will Smith que estreou no cinema em À Procura da Felicidade (2006), até representa muito bem, mas não deixa de ser irritante :S
No geral gostei do filme, embora seja fraquinho e com inconsistências.
Agora o miúdo fruto da nova educação à americana para mim desagrada, o miúdo pseudo inteligente é egoísta, mal educado e voluntarioso no mau sentido...não tenho paciência.
Jaden Smith, o filho de Will Smith que estreou no cinema em À Procura da Felicidade (2006), até representa muito bem, mas não deixa de ser irritante :S
#LopesCa #LopesCaOpiniaoFilme #Entretenimento #Filme #Cinema #Opinião #Diário
CINEMA O Dia Em Que A Terra Parou (1951)
O Dia Em Que A Terra Parou (1951)
Michael Rennie como Klaatu
"Na época em que foi produzido, o longa virou um apelo pacifista pelo fim da Guerra Fria que estava em sua fase inicial.
A trama nasceu do conto Farewell to the Master, publicado em 1940 por Harry Bates. Um ser de outro planeta vem à Terra entregar ao presidente um presente, mas é impedido por soldados. Ele é preso e se esconde em uma pensão onde conhece Helen e seu filho Bobby.
Klaatu se decepciona várias vezes com os humanos ao se deparar com o uso desenfreado de armas de fogo. E, por isso, faz um alerta: A Terra será destruída caso os seus habitantes não mudem essa postura."
OPINIÃO
Michael Rennie como Klaatu
"Na época em que foi produzido, o longa virou um apelo pacifista pelo fim da Guerra Fria que estava em sua fase inicial.
A trama nasceu do conto Farewell to the Master, publicado em 1940 por Harry Bates. Um ser de outro planeta vem à Terra entregar ao presidente um presente, mas é impedido por soldados. Ele é preso e se esconde em uma pensão onde conhece Helen e seu filho Bobby.
Klaatu se decepciona várias vezes com os humanos ao se deparar com o uso desenfreado de armas de fogo. E, por isso, faz um alerta: A Terra será destruída caso os seus habitantes não mudem essa postura."
2008-12-20 Interessante filme de época.
O alienígena Klaatu e Gort chegam para salvar a Terra... dos humanos.
No geral gostei do filme, embora seja fraquinho e com inconsitências.
Agora o miúdo fruto da nova educação à americana para mim desagrada, o miúdo pseudo inteligente é egoísta, mal educado e voluntarioso no mau sentido...não tenho paciência.
Jaden Smith, o filho de Will Smith que estreou no cinema em À Procura da Felicidade (2006), até representa muito bem, mas não deixa de ser irritante :S
O alienígena Klaatu e Gort chegam para salvar a Terra... dos humanos.
No geral gostei do filme, embora seja fraquinho e com inconsitências.
Agora o miúdo fruto da nova educação à americana para mim desagrada, o miúdo pseudo inteligente é egoísta, mal educado e voluntarioso no mau sentido...não tenho paciência.
Jaden Smith, o filho de Will Smith que estreou no cinema em À Procura da Felicidade (2006), até representa muito bem, mas não deixa de ser irritante :S
The Day the Earth Stood Still - Wikipédia
Cine Players - Críticas - O Dia em Que a Terra Parou (1951)
#LopesCa #LopesCaOpiniaoFilme #Entretenimento #Filme #Cinema #Opinião #Diário
2008-12-20 Mulher Objecto?
Fui ver pavimentos e vi lá esta foto.Achei um exemplo flagrante de uma mulher vista como um objecto.
Estão a ver o tapete?
E a roupa dela?
Ai pois é ... ;)
Provérbio Chinês: Acrescentar pernas à serpente
Não é meu passo a citar:
O dragão aparece muito nas lendas chinesas.
Os imperadores consideravam-se, e eram considerados pelos seus súbditos, "dragões enviados à Terra pelo Deus Do Céu", ou "filhos do dragão".
Há, porém, um provérbio chinês que está relacionado com a serpente: Acrescentar pernas à serpente.
Entre os chineses este provérbio serve, habitualmente, para criticar quem, já tendo completado um trabalho, insiste em acrescentar-lhe retoques desnecessários e supérfluos.
Qual o proquê da utilização desta expressão?
No reino Chu, que existiu na antigüidade chinesa, houve certo dia, uns criados a quem o patrão deu, como presente, uma garrafa de aguardente que havia sobrado dos rituais em memória dos antepassados. Houve, então, quem dissesse:
- Uma garrafa de aguardente para tanta gente? Não dá para matar a sede de ninguém! É melhor que fique só para um de nós.
Todos concordaram com a ideia. Mas quem abriria mão da sua oportunidade de ficar com a garrafa? O que fazer?
Um dos criados propôs então:
- Cada um de nós vai desenhar uma serpente no chão, e quem acabar primeiro ficará com a garrafa.
- Boa ideia! Disseram os outros.
Pegando nos "pauzinhos" que habitualmente usavam para comer, todos começaram apressadamente a desenhar as suas serpentes.
Passados alguns minutos, um deles acabou o desenho, e logo agarrou a garrafa. Porém, antes de a levar à boca, pôs-se a olhar para os amigos, que ainda não tinham conseguido fazer a cabeça da serpente, ou estavam ainda a começar o seu desenho. Pensou então:
- Ainda tenho tempo de pôr algumas pernas à minha serprente.
Enquanto retocava a sua obra, um dos outros acabou o desenho, e arrebatou-lhe a garrafa das mãos, dizendo:
- As serpentes não têm pernas! Com pernas, não seria uma serpente.
Dito isto, bebeu a aguardente de um só trago, deixando boquiaberto aquele que decidira acrescentar as pernas à sua serprente.
Os tempos passaram, mas o provérbio ficou. Ainda hoje, quando alguém faz ou propõe fazer algo desnecessário, arruinando aquilo que está razoavelmente feito em vez de o aperfeiçoar, os chineses comentam que está a acrescentar as pernas à sua serprente. "
Retirado daqui Acrescentar pernas à serpente - CRI
O dragão aparece muito nas lendas chinesas.
Os imperadores consideravam-se, e eram considerados pelos seus súbditos, "dragões enviados à Terra pelo Deus Do Céu", ou "filhos do dragão".
Há, porém, um provérbio chinês que está relacionado com a serpente: Acrescentar pernas à serpente.
Entre os chineses este provérbio serve, habitualmente, para criticar quem, já tendo completado um trabalho, insiste em acrescentar-lhe retoques desnecessários e supérfluos.
Qual o proquê da utilização desta expressão?
No reino Chu, que existiu na antigüidade chinesa, houve certo dia, uns criados a quem o patrão deu, como presente, uma garrafa de aguardente que havia sobrado dos rituais em memória dos antepassados. Houve, então, quem dissesse:
- Uma garrafa de aguardente para tanta gente? Não dá para matar a sede de ninguém! É melhor que fique só para um de nós.
Todos concordaram com a ideia. Mas quem abriria mão da sua oportunidade de ficar com a garrafa? O que fazer?
Um dos criados propôs então:
- Cada um de nós vai desenhar uma serpente no chão, e quem acabar primeiro ficará com a garrafa.
- Boa ideia! Disseram os outros.
Pegando nos "pauzinhos" que habitualmente usavam para comer, todos começaram apressadamente a desenhar as suas serpentes.
Passados alguns minutos, um deles acabou o desenho, e logo agarrou a garrafa. Porém, antes de a levar à boca, pôs-se a olhar para os amigos, que ainda não tinham conseguido fazer a cabeça da serpente, ou estavam ainda a começar o seu desenho. Pensou então:
- Ainda tenho tempo de pôr algumas pernas à minha serprente.
Enquanto retocava a sua obra, um dos outros acabou o desenho, e arrebatou-lhe a garrafa das mãos, dizendo:
- As serpentes não têm pernas! Com pernas, não seria uma serpente.
Dito isto, bebeu a aguardente de um só trago, deixando boquiaberto aquele que decidira acrescentar as pernas à sua serprente.
Os tempos passaram, mas o provérbio ficou. Ainda hoje, quando alguém faz ou propõe fazer algo desnecessário, arruinando aquilo que está razoavelmente feito em vez de o aperfeiçoar, os chineses comentam que está a acrescentar as pernas à sua serprente. "
Retirado daqui Acrescentar pernas à serpente - CRI
Subscrever:
Mensagens (Atom)